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sábado, 20 de fevereiro de 2016

2016 Cursos de Canto Gregoriano, Polifonia e Órgão de Tubos para Músicos Litúrgicos [ACTUALIZADO]

2016

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domingo, 20 de julho de 2014

Cânone Romano em Canto Gregoriano em Português!

Oração Eucarística I da Forma Ordinária do Rito Romano, segundo o tom mais solene: PDF.


https://www.dropbox.com/sh/ly9cndcin71pnfm/AAA8yyK1-NUqs45w-G_b1lPwa/Canon%20solene%20em%20Portugu%C3%AAs.pdf

Conhecei tão-bem a interessantíssima edição do Secretariado Nacional de Liturgia, para o Canto do Celebrante, que por uns míseros 20 € oferece as melodias para tôdas as orações do celebrante durante a Eucaristia.


domingo, 28 de outubro de 2012

«Donde se canta o salmo responsorial?»

Através do website do Secretariado Nacional de Liturgia de Portugal:
Pergunta: 
O salmista deve cantar o salmo do ambão ou do seu lugar no coro, caso faça parte deste? 
Resposta: 
_                                           .
RG: Responsoriale Graduale
_                     .
V: Versiculus
O lugar habitual donde o salmista deve cantar o salmo responsorial é o ambão. Porquê? Primeiro porque o texto do salmo é uma leitura da palavra de Deus, ainda que em verso, com a mesma dignidade das outras leituras em prosa, e estas devem proclamar-se do ambão [“Na celebração da Missa com o povo, as leituras proclamam-se sempre do ambão” (IGMR 58)]; segundo porque o ambão é um lugar elevado, donde o salmista pode ser visto em melhores condições por toda a assembleia; terceiro porque, regra geral, o ambão dispõe dos meios técnicos necessários (microfone, iluminação própria) para que o salmista possa ler sem dificuldade e seja bem escutado em todo o espaço celebrativo: “A dignidade da palavra de Deus requer que haja na igreja um lugar adequado para a sua proclamação e para o qual, durante a liturgia da palavra, convirja espontaneamente a atenção dos fiéis... Do ambão são proferidas unicamente as leituras, o salmo responsorial e o precónio pascal” (IGMR 309). 
Mas será apenas do ambão que o salmista pode cantar o salmo responsorial? Feita assim a pergunta, a resposta terá de ser mais matizada, pois a Instrução geral diz, noutro lugar: “O salmista ou cantor do salmo, do ambão ou de outro sítio conveniente, recita os versículos do salmo” (IGMR 61). Apesar do ambão continuar a ser citado em primeiro lugar, a verdade é que se acrescenta, como alternativa, ou de outro sítio conveniente. Que outro sítio conveniente será este? Talvez o coro, caso o salmista faça parte dele. Mesmo em tal caso, porém, julgo preferível que o salmista se desloque do coro para o ambão. Assim o tenho visto fazer em Fátima, nos Encontros Nacionais de Pastoral Litúrgica, promovidos pelo Secretariado Nacional de Liturgia, sempre que o salmista de determinada celebração está integrado no coro.
Um colaborador do SNL 
(BPL 135-136)

domingo, 14 de outubro de 2012

«Uso de CDs nas celebrações»

Pergunta: Gostaria de uma orientação sobre o uso de CDs nas celebrações, por exemplo, na coroação de Nossa Senhora. 
Resposta: Penso que a celebração à qual a consulente se refere é a Coroação da Imagem da Virgem Santa Maria, que vem no Ritual da Celebração das Bênçãos (Edição da Conferência Episcopal Portuguesa, p. 563-583). Aconselho-a a ler os respectivos preliminares e a descobrir que se trata de uma celebração muito solene e que exige, da parte de quem a organiza, muita sensibilidade litúrgica. 
Penso também que a consulente é brasileira (estarei enganado?), pelo que terá que confrontar a resposta que aqui lhe dou, com as possíveis orientações dos bispos do Brasil, quanto ao uso de música gravada na liturgia.  
Faço, primeiro, as seguintes observações gerais: 1) nem toda a música serve para ajudar à oração e exprimir os mistérios celebrados na liturgia; 2) A Coroação da Imagem da Virgem Maria não é a Celebração da Missa: esta exige mais cuidados; 3) Apesar disso não devemos banalizar nenhuma celebração litúrgica. 
Assim, dir-lhe-ia: Primeiro: utilizar música de um CD como ambientação para uma celebração da Coroação da Imagem da Virgem Maria (isto é, antes da celebração) ou como prolongamento da mesma (isto é, depois da celebração), desde que se trate de música litúrgica relacionada com Nossa Senhora, e se possível até com a celebração em causa, penso que é perfeitamente legítimo, porque tal tipo de música está previsto, por exemplo, na celebração das Missas com crianças: “Pode-se empregar música gravada nas missas com crianças, de acordo com as normas fixadas pelas Conferências Episcopais” (EDREL 2791). Ora se a música gravada é legítima nesses dois momentos da Missa com crianças (como ambientação e como prolongamento), como não o seria na celebração de que estamos a falar? 
Segundo: utilizar música de um CD durante a própria celebração, isso não se deve fazer nunca, porque uma celebração, qualquer que ela seja, é um acto vivo da nossa fé, feito por pessoas vivas, e não uma montagem audio-visual. Acto vivo, dirigido a Deus que é o Vivente, Aquele que vive sempre, exige vozes vivas, música viva, actores vivos, textos vivos... e não pessoas, vozes, actores, textos ou músicas “enlatadas”, ou “de conserva”. Flores naturais, mesmo que não sejam muito bonitas, são sempre muito mais belas do que flores artificiais. Aliás, estas estão sempre proibidas na liturgia. 
Não sei se me fiz entender pela consulente. Para Deus e para Nossa Senhora nunca escolha coisas postiças, guardadas em conserva. Ofereça-lhe o que sai dos seus lábios, do seu coração, coisas frescas, como água que saltita da nascente... mesmo que não sejam tão eruditas, tão correctas formalmente falando, tão bonitas ou tão bonitinhas. 
Há tanta coisa bela, entre os cânticos litúrgicos dedicados à Mãe de Deus, e que podem utilizar-se numa celebração da coroação da sua imagem, que seria impróprio de cristãos substituí-los por outros cantados sabe-se lá por quem. 
Poder-me-á responder: o problema é que ninguém sabe cantar coisas dessas naquele momento. Então ofereçam a Nossa Senhora a vossa pobreza, mas não tentem enganá-la, querendo mostrar-lhe que sabem cantar e tocar muito bem. 
Um colaborador do SNL 
(BPL 141-142)

domingo, 31 de julho de 2011

«Rezar nas missas é difícil», diz responsável pela pastoral litúrgica em Portugal

No dia em que arranca o 37.º encontro nacional nesta área, o padre Pedro Ferreira denuncia «falta de formação» e «ignorância» dos fiéis  
Fátima, Santarém, 25 jul 2011 (Ecclesia) – O responsável pelo sector da Igreja Católica que coordena a liturgia, padre Pedro Ferreira, afirmou hoje que os fiéis “têm dificuldade em rezar nas celebrações”, lacuna que atribui à “ignorância” e ausência de formação, entre outros factores. 
“Falta muito a dimensão orante”, sublinhou o sacerdote em entrevista à Agência ECCLESIA, acrescentando que “é muito difícil rezar com os cânticos que se cantam e é muito difícil rezar com as maneiras como se celebra a liturgia”. 
O director do Secretariado Nacional da Liturgia (SNL) assinala que “há muita gente, sobretudo de boa sensibilidade, como os artistas, que se queixam da dificuldade em encontrar celebrações onde possam rezar”. 
Depois de referir que a oração dentro das celebrações, nas quais se destaca a missa, compreende “a forma como se lê”, os “gestos do presidente” e a “maneira de vestir” dos crentes, o padre Pedro Ferreira critica a “tendência para secularizar tudo e retirar o sagrado da liturgia”, uma “moda dos tempos que também passará”. 
Muitos fiéis “querem missas bonitas, folclóricas, muito agradáveis, um espectáculo; ora, para isso temos outras coisas”, frisa o responsável, acrescentando que não se pode “inventar a liturgia” nem “o padre não pode celebrar a eucaristia como quer”. 
O responsável considera que a ausência de educação litúrgica é o maior desafio da liturgia católica portuguesa, que tem de debater-se com a “muita ignorância e falta de respeito” existentes no interior da própria Igreja. 
“Sempre que se impede que Cristo fale à assembleia e sempre que se impede a assembleia de rezar com Cristo ao Pai, estamos a prestar um mau serviço à humanidade”, assinala. 
O sacerdote pronunciou-se também sobre os comentários negativos que surgem quando se discute o regresso aos antigos rituais litúrgicos: “Cria-se um ambiente de crítica, pensando-se que a hierarquia [da Igreja] está a ser fundamentalista, que estamos a voltar ao latim e às cerimónias. Tudo isto é por causa da falta de formação”. 
As declarações do religioso pertencente à congregação dos Carmelitas Descalços foram proferidas horas antes do início do 37.º Encontro Nacional de Pastoral Litúrgica, que decorre em Fátima entre hoje e sexta-feira. 
O padre Pedro Ferreira revelou que o tema ‘Liturgia – A Igreja em oração’ vai reunir 1100 inscritos, menos 250 do que em 2010 e o número mais baixo dos últimos 12 anos, de acordo com dados indicados no site do SNL. 
Entre os presentes, 2/3 são participantes habituais e perto de 1/3 são jovens, avançou o responsável, adiantando que há também inscrições de países como Cabo Verde, Itália e Suíça.
A edição deste ano, que se realiza na nova igreja da Santíssima Trindade, distingue-se das anteriores por dedicar a parte da manhã à vivência práctica da liturgia, começando pelas Laudes, oração de louvor no início do dia, e continuando com a preparação e celebração da missa, transmitida por uma estação de televisão. 
As tardes incluem uma conferência, prosseguindo com o ensaio e celebração das Vésperas, oração que a Igreja reza ao entardecer, enquanto que o programa noturno prevê uma celebração penitencial e uma vigília, além da oração do terço acompanhada pela procissão de velas, rito que decorre diariamente no santuário da Cova da Iria. 
RM 
Nacional | Agência Ecclesia | 2011-07-25 | 13:38:50 | 3277 Caracteres | Liturgia

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capelagregorianaincarnationis@gmail.com

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